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Mostrando postagens de março, 2015
DIDÁTICA O termo didática foi instituído por Jan Amos Komensky (Comenius) em sua obra Didática Magna em 1657, e originalmente significa “arte de ensinar”. Durante séculos, a didática foi entendida como técnicas e métodos de ensino, sendo a parte da pedagogia que respondia somente por “como” ensinar. Os manuais de didática traziam detalhes sobre como os professores deveriam se portar em sala de aula. Tradicionalmente, os elementos da ação didática são: professor, aluno, conteúdo, contexto e estratégias metodológicas. Atualmente, a didática é uma área da pedagogia, uma das matérias fundamentais na formação dos professores, denominada por Libâneo (1990, p.25) como “teoria de ensino” por investigar os fundamentos, as condições e as formas de realização do ensino. A ela cabe converter objetivos sócio-politicos e pedagógicos em objetivos de ensino, selecionar conteúdos e métodos em função desses objetivos, estabelecer os vínculos entre o ensino e aprendizagem, tendo em vista o desen...

QUEM MATOU OS ÍNDIOS?

Após 13 meses sem postagens graças à uma falta total de boa vontade em dissertar sobre bobagens, retorno hoje ao nobre ofício de dissertar sobre bobagens que não tem a intenção de mudar vidas. A pergunta acima causa dúvidas, na verdade minha opinião sobre os índios não vem ao caso hoje, então me cabe sintetizar coisas que andei lendo sobre o assunto. Em 1646 os jesuítas simplesmente não conseguiam evangelizar os índios, não por motivos ideológicos, religiosos ou culturais, nem por dificuldade com o idioma dos nativos, o grande problema era que, os índios resolveram passar o dia na nobre arte de beber cachaça, isso mesmo, a nossa bem conhecida branquinha. Naqueles tempos a economia do Brasil era baseada na produção de açúcar, e nossos amigos de pele morena trocavam com gosto uma bela e virgem índia por um barril de aguardente, e olhem que não era a cachaça de hoje, era uma especie de caldo de cana alcoólico. Por este simples motivo ficava impossível o ato de evangelizar. R...
O Cipreste Branco Com freqüência, ao discutir religião, se ouve a afirmação de que ninguém tem o direito de julgar a crença dos outros, ou que a religião de uma pessoa é um assunto privado e que ninguém pode dizer o que está certo ou errado.  Ao longo da história as sociedades têm baseado suas leis e éticas em “verdades absolutas” que consideram “corretas”, e isso ou é resultado de um texto externo considerado supremo, ou da característica encontrada na natureza inerente dos humanos que faz com eles vejam certas coisas como boas e outras como más.  Humanos, até um certo limite, podem ver certas coisas como boas e más.  Por exemplo, todos os humanos, se deixados em seu estado natural sem perversão da mente, verão fezes e urina como imundície.  Da mesma forma, certas ações, como roubar, matar e mentir também são consideradas más, enquanto a verdade, sinceridade e honra são vistas como elevadas.  Isso é resultado de uma característica que foi criada em todos os...